terça-feira, 29 de março de 2011

Genebaldo Freire Dias


Genebaldo Freire Dias nascido no brasil, na cidade de  Pedrinhas, no estado do sergipe,no dia 3 de março de 1949. Formado de Bacharel (BD)) , Mestre (M.Sc) e Doutor (PhD) em Ecologia, UnB, Brasília, DF. Atuando como Professor, Pesquisador e Diretor do Programa de Mestrado e Doutorado em Planejamento e Gestão Ambiental da Universidade Católica de Brasília (UCB), onde também coordena o Projeto de Educação Ambiental. Tem varias publicações algumas delas são, Populações marginais em ecossistemas urbanos (IBAMA, Brasília);Educação Ambiental – princípios e práticas (Gaia, SP); 40 contribuições pessoais para a sustentabilidade (Gaia, SP). Um dos seus cargos exercidos Diretor da Área de Controle de Poluição da Secretaria Extraordinária do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia do DF , 1987/1988; Secretário Adjunto da Secretaria de Ecossistemas da SEMA/MINTER, novembro ,1988.

Michele Tomoko Sato


MICHÈLE SATO possui licenciatura em Biologia, mestrado em Filosofia, doutorado em Ciências e pós-doutorado em Educação. É docente associada no Programa de Pós-Graduação em Educação na Universidade Federal de Mato Grosso [UFMT], sendo colaboradora nas universidades federais de São Carlos [UFSCar, SP] e Rio Grande [FURG, RS], além da Universidade de Santiago de Compostela [Espanha]. Colabora nas comissões editoriais de diversos periódicos e é articuladora de diversas redes potencialmente ambientais. Possui várias experiências nacionais e internacionais na área de Educação Ambiental, atuando principalmente nos seguintes temas: fenomenologia - sustentabilidade - ecologismo - arte - mitologia. É bolsista produtividade do CNPq e também escreve crônicas e poesias.

DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL

COMO O RELATÓRIO BRUNDTLAND DEFINIU DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL É:
"O desenvolvimento que procura satisfazer as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades, significa possibilitar que as pessoas, agora e no futuro, atinjam um nível satisfatório de desenvolvimento social e económico e de realização humana e cultural, fazendo, ao mesmo tempo, um uso razoável dos recursos da terra e preservando as espécies e os habitats naturais."

AGENDA 21

FOI RESULTADO DA CONFERENCIA ECO-92 TAMBÉM CHAMADA DE RIO-92, OCORRIDA NO RIO DE JANEIRO EM 1992. ESTABELECE A IMPORTÂNCIA DE CADA PAÍS PENSAR GLOBAL E LOCAL PARA AJUDAR COM SOLUÇÕES PARA OS PROBLEMAS SOCIO-AMBIENTAIS. AS PRIORIDADES DESSA AGENDA ERA PROGRAMAS DE INCLUSÃO SOCIAL, SUSTENTABILIDADE RURAL E URBANA, PREVENÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS E MINERAIS, ÉTICA POLÍTICA PARA UM DESENVOLVIMENTOS SUSTENTÁVEL.

quarta-feira, 16 de março de 2011

Saga da Amazônia

COMPOSITOR:Vital Farias
Era uma vez na Amazônia a mais bonita floresta
mata verde, céu azul, a mais imensa floresta
no fundo d'água as Iaras, caboclo lendas e mágoas
e os rios puxando as águas
Papagaios, periquitos, cuidavam de suas cores
os peixes singrando os rios, curumins cheios de amores
sorria o jurupari, uirapuru, seu porvir
era: fauna, flora, frutos e flores
Toda mata tem caipora para a mata vigiar
veio caipora de fora para a mata definhar
e trouxe dragão-de-ferro, prá comer muita madeira
e trouxe em estilo gigante, prá acabar com a capoeira
Fizeram logo o projeto sem ninguém testemunhar
prá o dragão cortar madeira e toda mata derrubar:
se a floresta meu amigo, tivesse pé prá andar
eu garanto, meu amigo, com o perigo não tinha ficado lá
O que se corta em segundos gasta tempo prá vingar
e o fruto que dá no cacho prá gente se alimentar?
depois tem o passarinho, tem o ninho, tem o ar
igarapé, rio abaixo, tem riacho e esse rio que é um mar
Mas o dragão continua a floresta devorar
e quem habita essa mata, prá onde vai se mudar???
corre índio, seringueiro, preguiça, tamanduá
tartaruga: pé ligeiro, corre-corre tribo dos Kamaiura
No lugar que havia mata, hoje há perseguição
grileiro mata posseiro só prá lhe roubar seu chão
castanheiro, seringueiro já viraram até peão
afora os que já morreram como ave-de-arribação
Zé de Nata tá de prova, naquele lugar tem cova
gente enterrada no chão:
Pos mataram índio que matou grileiro que matou posseiro
disse um castanheiro para um seringueiro que um estrangeiro
roubou seu lugar
Foi então que um violeiro chegando na região
ficou tão penalizado que escreveu essa canção
e talvez, desesperado com tanta devastação
pegou a primeira estrada, sem rumo, sem direção
com os olhos cheios de água, sumiu levando essa mágoa
dentro do seu coração
Aqui termina essa história para gente de valor
prá gente que tem memória, muita crença, muito amor
prá defender o que ainda resta, sem rodeio, sem aresta
era uma vez uma floresta na Linha do Equador...